2017年4月3日月曜日

Avanço econômico depende mais da cultura que das instituições?

Avanço econômico depende mais da cultura que das instituições?

São Paulo — Até a Revolução Industrial, a história da humanidade era marcada pela subsistência econômica. Em seu novo livro, A Cultura do Crescimento, o renomado historiador americano Joel Mokyr inova ao defender que foi a cultura que provocou a mudança. Leia um trecho inédito do livro a seguir:
“O mundo é hoje mais rico do que nunca. Temos um grande conhecimento das transformações econômicas que o tornaram assim graças a uma vasta literatura que examina todo aspecto possível do crescimento econômico moderno que vem ocorrendo desde 1800. Sabemos o que aconteceu e sabemos mais ou menos como e onde aconteceu. O que permanece envolto em grande mistério é por quê. Meu objetivo com este livro é oferecer uma resposta.
A história econômica e a história intelectual são duas disciplinas ativas e dinâmicas que raramente se entrecruzam, o que é lamentável. Pouca coisa foi feita para mostrar quanto do que ocorreu na economia mundial nos três últimos séculos é uma consequência da maneira como as pessoas passaram a pensar. O crescimento econômico moderno dependeu de um conjunto de mudanças radicais nas crenças, nos valores e nas preferências — um conjunto ao qual chamo de ‘cultura’, apesar dos muitos senões justificados para o uso excessivo e para a ambiguidade desse termo. Quais crenças?
O Iluminismo foi fundamental para a propulsão do crescimento econômico no século 19. O curioso é que começou como um fenômeno de elite. Foi um movimento confinado, em grande parte, a intelectuais, cientistas e à minoria letrada e educada que incluía não só médicos e filósofos mas também engenheiros, industriais e fazedores de instrumentos. Ainda assim, era uma pequena fração da população. Novos insights científicos, a invenção de novas técnicas, sua aplicação bem-sucedida à produção são todos resultados das ações de uma proporção muito pequena da população.
O que importava não era apenas o que as pessoas pensavam sobre contratos sociais, pluralismo político, tolerância religiosa, direitos humanos e assim por diante. Mas também o que elas pensavam sobre a relação entre os seres humanos e seu ambiente físico, sem esquecer o papel do ‘conhecimento útil’, aquele usado para melhorar o bem-estar material. A crença fundamental de que o destino humano pode ser melhorado continuamente com o aprimoramento de nossa compreensão dos fenômenos e com a aplicação desse entendimento à produção foi a inovação cultural que tornou possível o crescimento econômico sem precedentes que vimos desde então.
Mas como e por que surgiram essas crenças? Nos dois séculos entre Cristóvão Colombo e Isaac Newton, a cultura da elite europeia sofreu uma mudança intelectual radical. Minha análise dessa transformação usa a história intelectual, a história da ciência e a da tecnologia para chegar a uma explicação de um problema colocado principalmente por economistas: como explicar a economia moderna? Na minha tentativa de responder a essa questão, comecei fazendo novas perguntas, ligadas ao tema da inovação. Por que as pessoas elaboram ideias novas? Como as ideias novas conseguem suplantar as antigas? Por que um tipo de ideia e não outro? As respostas a esses questionamentos são o caminho que proponho neste livro.

A fuga da mediocridade

As nações e suas economias crescem, em grande parte, porque aumentam seu conhecimento coletivo sobre a natureza e o meio ambiente e porque são capazes de direcionar esse conhecimento para fins produtivos. Mas esse conhecimento não surge automaticamente. Apesar de a maioria das sociedades que existiram ter sido capaz de gerar algum progresso tecnológico, esses avanços foram geralmente isolados, com consequências limitadas. Logo após o impacto inicial, o crescimento gerado por essas descobertas tecnológicas desapareceu.
Em apenas um caso essa acumulação de conhecimento foi sustentada e autoalimentada a ponto de se tornar explosiva e mudar a base material da existência humana mais completamente e mais rapidamente do que qualquer coisa anterior na história dos seres humanos. Esse caso ocorreu na Europa durante e após a Revolução Industrial. E transformações no mercado de ideias foram os eventos cruciais que distinguiram a Europa do restante do mundo.
A Europa daquela época não era a sociedade mais bem organizada ou mais dinâmica. Outro ponto importante é que as mudanças nas crenças culturais europeias ocorreram, por algum tempo, de maneira quase independente de variáveis econômicas, como comercialização, urbanização e crescimento. Somente mais adiante elas realimentariam a economia mundial numa direção e com uma magnitude que mesmo o mais fervoroso dos crentes no progresso do século 17 seria incapaz de imaginar.
Uma questão a ser levantada é se alguma outra civilização poderia ter eventualmente rompido as barreiras do conhecimento que mantinham a sociedade humana em padrões de vida próximos da subsistência desde os princípios da humanidade. Talvez jamais venhamos a saber, porque o mundo islâmico, a África, a China, a Índia e as sociedades originais da América foram todos expostos à cultura europeia, e suas trajetórias foram irreversivelmente afetadas por isso. O certo é que a maioria das sociedades que existiram antes da Revolução Industrial na Europa esteve presa a um mesmo processo de voo curto.
Criavam uma tecnologia, viam seus efeitos positivos, mas, em pouco tempo, o progresso desacelerava e depois desaparecia. Essa estagnação era a regra pela qual o status quo suprimia novos desafios ao conhecimento estabelecido e bloqueava avanços usando uma série de meios — da ameaça de perseguir hereges à queima de seus livros. Em muitos casos, foram usados mecanismos sutis, mas eficazes. Falo de meritocracias em que a chave para o sucesso pessoal era a expertise acrítica do conhecimento herdado do passado. Quebrar isso requer, sobretudo, uma comunidade que combine algumas características. Pluralismo e competição, com certeza. Mas também um mecanismo de coordenação que permita que o conhecimento seja distribuído e partilhado e, a partir daí, questionado, corrigido e suplementado.
A Grécia antiga e a cultura helenística que ela criou no Mediterrâneo, pelo menos durante algum tempo, podem ter gozado desses atributos e, talvez, se não tivessem sido consolidadas no regime romano, poderiam ter evoluído em algo diferente. O Islã medieval teve um florescimento inicial. Talvez, se tivesse evitado as mãos cruéis de crenças religiosas ignorantes e dos mongóis, que tanto destruíram sua infraestrutura e suas instituições, poderia ter se transformado num mundo cujo progresso fosse autoalimentado.
A maneira correta de pensar a ascensão da ciência e da tecnologia moderna na Europa é vê-la como a continuação natural da cultura antiga, medieval e renascentista, mas também, paradoxalmente, como seu repúdio. Não houve nada de inexorável nesse rumo dos acontecimentos. Aliás, as condições que permitiram a criação de uma sociedade voltada para o progresso contínuo da tecnologia poderiam muito bem ter desaparecido ao longo do caminho.
Não é difícil imaginar que a história poderia ter seguido por outro caminho. A Europa poderia muito bem ter desembocado num regime católico obscurantista. Algo parecido com uma teocracia ignorante dominada por jesuítas, tal como a imaginada, por exemplo, no livro The Alteration (“A Alteração”, numa tradução livre), do britânico Kingsley Amis (pai do também escritor Martin Amis). Nesse mundo, pensadores excepcionais — do físico britânico Isaac Newton ao filósofo holandês Baruch Spinoza; do filósofo irlandês John Toland ao pensador francês Julien Offray de La Mettrie — poderiam ter sido silenciados ou suficientemente desencorajados, e o Iluminismo poderia não ter se desenvolvido plenamente na Europa.
Para observar a verdadeira importância do Iluminismo europeu nos desdobramentos econômicos que se seguiram, vale lembrar que ele envolveu duas ideias bastante inovadoras e complementares. Primeiro, o conceito de que o conhecimento e a compreensão da natureza podem e devem ser usados para fazer progredir as condições materiais da humanidade. Segundo, a crença de que poder e governo não são para servir aos ricos e poderosos, mas à sociedade em geral.
A combinação desses dois conceitos e seu triunfo no mercado de ideias criaram uma enorme sinergia. Essa foi a base de tudo o que veio depois, da industrialização e do crescimento do capital físico e humano à descoberta e ao domínio de forças e recursos naturais que ainda estavam além da imaginação em 1750. Olhando para a frente, é certo que essa é uma história que será contada e recontada muitas vezes. Certamente os argumentos que apresentei aqui neste texto serão desafiados e questionados. E, no fim das contas, é isso que ilustra a glória de um mercado de ideias em perfeito funcionamento.”http://exame.abril.com.br/revista-exame/ideias-que-mudaram-o-mundo/

興味深く読みました:

再生核研究所声明314(2016.08.08) 
世界観を大きく変えた、ニュートンとダーウィンについて

今朝2016年8月6日,散歩中 目が眩むような大きな構想が閃いたのであるが、流石に直接表現とはいかず、先ずは世界史上の大きな事件を回想して、準備したい。紀元前の大きな事件についても触れたいが当分 保留したい。
そもそも、ニュートン、ダーウィンの時代とは 中世の名残を多く残し、宗教の存在は世界観そのものの基礎に有ったと言える。それで、アリストテレスの世界観や聖書に反して 天動説に対して地動説を唱えるには それこそ命を掛けなければ主張できないような時代背景が 存在していた。
そのような時に世の運動、地上も、天空も、万有を支配する法則が存在するとの考えは それこそ、世界観の大きな変更であり、人類に与えた影響は計り知れない。進化論 人類も動物や生物の進化によるものであるとの考えは、 人間そのものの考え方、捉え方の基本的な変更であり、運動法則とともに科学的な思考、捉え方が世界観を根本的に変えてきたと考えられる。勿論、自然科学などの基礎として果たしている役割の大きさを考えると、驚嘆すべきことである。
人生とは何か、人間とは何か、― 世の中には秩序と法則があり、人間は作られた存在で
その上に 存在している。如何に行くべきか、在るべきかの基本は その法則と作られた存在の元、原理を探し、それに従わざるを得ないとなるだろう。しかしながら、狭く捉えて 唯物史観などの思想も生んだが、それらは、心の問題、生命の神秘的な面を過小評価しておかしな世相も一時は蔓延ったが、自然消滅に向かっているように見える。
自然科学も生物学も目も眩むほどに発展してきている。しかしながら、人類未だ成長していないように感じられるのは、止むことのない抗争、紛争、戦争、医学などの驚異的な発展にも関わらず、人間存在についての掘り下げた発展と進化はどれほどかと考えさせられ、昔の人の方が余程人間らしい人間だったと思われることは 多いのではないだろうか。
上記二人の巨人の役割を、自然科学の基礎に大きな影響を与えた人と捉えれば、我々は一段と深く、巨人の拓いた世界を深めるべきではないだろうか。社会科学や人文社会、人生観や世界観にさらに深い影響を与えると、与えられると考える。
ニュートンの作用、反作用の運動法則などは、人間社会でも、人間の精神、心の世界でも成り立つ原理であり、公正の原則の基礎(再生核研究所声明 1 (2007/1/27): 美しい社会はどうしたら、できるか、美しい社会とは)にもなる。 自国の安全を願って軍備を強化すれば相手国がより、軍備を強化するのは道理、法則のようなものである。慣性の法則、急には何事でも変えられない、移行処置や時間的な猶予が必要なのも法則のようなものである。力の法則 変化には情熱、エネルギー,力が必要であり、変化は人間の本質的な要求である。それらはみな、社会や心の世界でも成り立つ原理であり、掘り下げて学ぶべきことが多い。ダーウィンの進化論については、人間はどのように作られ、どのような進化を目指しているのかと追求すべきであり、人間とは何者かと絶えず問うて行くべきである。根本を見失い、個別の結果の追求に明け暮れているのが、現在における科学の現状と言えるのではないだろうか。単に盲目的に夢中で進んでいる蟻の大群のような生態である。広い視点で見れば、経済の成長、成長と叫んでいるが、地球規模で生態系を環境の面から見れば、癌細胞の増殖のような様ではないだろうか。人間の心の喪失、哲学的精神の欠落している時代であると言える。

以 上

再生核研究所声明315(2016.08.08) 世界観を大きく変えた、ユークリッドと幾何学

今朝2016年8月6日,散歩中 目が眩むような大きな構想が閃いたのであるが、流石に直接表現とはいかず、先ずは世界史上の大きな事件を回想して、準備したい。紀元前の大きな事件についても触れたいが当分 保留したい。
ニュートン、ダーウィンの大きな影響を纏めたので(声明314)今回はユークリッド幾何学の影響について触れたい。
ユークリッド幾何学の建設について、ユークリッド自身(アレクサンドリアのエウクレイデス(古代ギリシャ語: Εὐκλείδης, Eukleídēs、ラテン語: Euclīdēs、英語: Euclid(ユークリッド)、紀元前3世紀? - )は、古代ギリシア数学者天文学者とされる。数学史上最も重要な著作の1つ『原論』(ユークリッド原論)の著者であり、「幾何学の父」と称される。プトレマイオス1世治世下(紀元前323年-283年)のアレクサンドリアで活動した。)が絶対的な幾何学の建設に努力した様は、『新しい幾何学の発見―ガウス ボヤイ ロバチェフスキー』リワノワ 著松野武 訳1961 東京図書 に見事に描かれており、ここでの考えはその著書に負うところが大きい。
ユークリッドは絶対的な幾何学を建設するためには、絶対的に正しい基礎、公準、公理に基づき、厳格な論理によって如何なる隙や曖昧さを残さず、打ち立てられなければならないとして、来る日も来る日も、アレクサンドリアの海岸を散歩しながら ユークリッド幾何学を建設した(『原論』は19世紀末から20世紀初頭まで数学(特に幾何学)の教科書として使われ続けた[1][2][3]。線の定義について、「線は幅のない長さである」、「線の端は点である」など述べられている。基本的にその中で今日ユークリッド幾何学と呼ばれている体系が少数の公理系から構築されている。エウクレイデスは他に光学透視図法円錐曲線論球面天文学、誤謬推理論、図形分割論、天秤などについても著述を残したとされている。)。
ユークリッド幾何学、原論は2000年以上も越えて多くの人に学ばれ、あらゆる論理的な学術書の記述の模範、範として、現在でもその精神は少しも変わっていない、人類の超古典である。― 少し、厳密に述べると、ユークリッド幾何学の基礎、いわゆる第5公準、いわゆる平行線の公理は徹底的に検討され、2000年を経て公理系の考えについての考えは改められ― 公理系とは絶対的な真理という概念ではなく、矛盾のない仮定系である ― 、非ユークリッド幾何学が出現した。論理的な厳密性も徹底的に検討がなされ、ヒルベルトによってユークリッド幾何学は再構成されることになった。非ユークリッド幾何学の出現過程についても上記の著書に詳しい。
しかしながら、ユークリッド幾何学の実態は少しも変わらず、世に絶対的なものがあるとすれば、それは数学くらいではないだろうかと人類は考えているのではないだろうか。
数学の不可思議さに想いを致したい(しかしながら、数学について、そもそも数学とは何だろうかと問い、ユニバースと数学の関係に思いを致すのは大事ではないだろうか。この本質論については幸運にも相当に力を入れて書いたものがある:

19/03/2012
ここでは、数学とは何かについて考えながら、数学と人間に絡む問題などについて、幅.広く面白く触れたい。
)。
― 数学は公理系によって定まり、そこから、論理的に導かれる関係の全体が一つの数学の様 にみえる。いま予想されている関係は、そもそも人間には無関係に確定しているようにみえる。その数学の全体はすべて人間には無関係に存在して、確定しているようにみえる。すなわち、われわれが捉えた数学は、人間の要求や好みで発見された部分で、その全貌は分か らない。抽象的な関係の世界、それはものにも、時間にも、エネルギーにも無関係で、存在 している。それではどうして、存在して、数学は美しいと感動させるのであろうか。現代物理学は宇宙全体の存在した時を述べているが、それでは数学はどうして存在しているのであろうか。宇宙と数学は何か関係が有るのだろうか。不思議で 不思議で仕方がない。数学は絶対で、不変の様にみえる。時間にも無関係であるようにみえる。数学と人間の関係は何だ ろうか。―
数学によって、神の存在を予感する者は 世に多いのではないだろうか。

以 上

再生核研究所声明3392016.12.26)インドの偉大な文化遺産、ゼロ及び算術の発見と仏教

世界史と人類の精神の基礎に想いを致したい。ピタゴラスは 万物は数で出来ている、表されるとして、数学の重要性を述べているが、数学は科学の基礎的な言語である。ユークリッド幾何学の大きな意味にも触れている(再生核研究所声明315(2016.08.08) 世界観を大きく変えた、ユークリッドと幾何学)。しかしながら、数体系がなければ、空間も幾何学も厳密には 表現することもできないであろう。この数体系の基礎はブラーマグプタ(Brahmagupta、598年 – 668年?)インド数学者天文学者によって、628年に、総合的な数理天文書『ブラーマ・スプタ・シッダーンタ』(ब्राह्मस्फुटसिद्धान्त Brāhmasphuṭasiddhānta)の中で与えられ、ゼロの導入と共に四則演算が確立されていた。ゼロの導入、負の数の導入は数学の基礎中の基礎で、西欧世界がゼロの導入を永い間嫌っていた状況を見れば、これらは世界史上でも顕著な事実であると考えられる。最近ゼロ除算は、拡張された割り算、分数の意味で可能で、ゼロで割ればゼロであることが、その大きな影響とともに明らかにされてきた。しかしながら、 ブラーマグプタはその中で 0 ÷ 0 = 0 と定義していたが、奇妙にも1300年を越えて、現在に至っても 永く間違いであるとしてされている。現在でも0 ÷ 0について、幾つかの説が存在していて、現代数学でもそれは、定説として 不定であるとしている。最近の研究の成果で、ブラーマグプタの考えは 実は正しかった ということになる。 しかしながら、一般の ゼロ除算については触れられておらず、永い間の懸案の問題として、世界を賑わしてきた。現在でも議論されている。ゼロ除算の永い歴史と問題は、次のアインシュタインの言葉に象徴される:

Blackholes are where God divided by zero. I don't believe in mathematics. George Gamow (1904-1968) Russian-born American nuclear physicist and cosmologist re-
marked that "it is well known to students of high school algebra" that division by zero is not valid; and Einstein admitted it as the biggest blunder of his life [1] 1. Gamow, G., My World Line (Viking, New York). p 44, 1970.
他方、人間存在の根本的な問題四苦八苦(しくはっく)、根本的な苦 四苦
·         愛別離苦(あいべつりく) - 愛する者と別離すること
·         怨憎会苦(おんぞうえく) - 怨み憎んでいる者に会うこと
·         求不得苦(ぐふとくく) - 求める物が得られないこと
·         五蘊盛苦(ごうんじょうく) - 五蘊(人間の肉体と精神)が思うがままにならないこと
の四つの苦に対する人間の在り様の根本を問うた仏教の教えは人類普遍の教えであり、命あるものの共生、共感、共鳴の精神を諭されたと理解される。人生の意義と生きることの基本を真摯に追求された教えと考えられる。アラブや西欧の神の概念に直接基づく宗教とは違った求道者、修行者の昇華された世界を見ることができ、お釈迦様は人類普遍の教えを諭されていると考える。

これら2点は、インドの誠に偉大なる、世界史、人類における文化遺産である。我々はそれらの偉大な文化を尊崇し、数理科学にも世界の問題にも大いに活かして行くべきであると考える。 数理科学においては、十分に発展し、生かされているので、仏教の教えの方は、今後世界的に広められるべきであると考える。仏教はアラブや欧米で考えられるような意味での宗教ではなく、 哲学的、学術的、修行的であり、上記宗教とは対立するものではなく、広く活かせる教えであると考える。世界の世相が悪くなっている折り、仏教は世界を救い、世界に活かせる基本的な精神を有していると考える。
ちなみに、ゼロは 空や無の概念と通じ、仏教の思想とも深く関わっていることに言及して置きたい。 いみじくも高度に発展した物理学はそのようなレベルに達していると報じられている。この観点で、歴史的に永い間、ゼロ自身の西欧社会への導入が異常に遅れていた事実と経過は 大いに気になるところである。

以 上
The division by zero is uniquely and reasonably determined as 1/0=0/0=z/0=0 in the natural extensions of fractions. We have to change our basic ideas for our space and world:
http://www.scirp.org/journal/alamt
   http://dx.doi.org/10.4236/alamt.2016.62007
http://www.ijapm.org/show-63-504-1.html

http://www.diogenes.bg/ijam/contents/2014-27-2/9/9.pdf

Announcement 326: The division by zero z/0=0/0=0 - its impact to human beings through education and research

再生核研究所声明3532017.2.2) ゼロ除算 記念日

2014.2.2 に 一般の方から100/0 の意味を問われていた頃、偶然に執筆中の論文原稿にそれがゼロとなっているのを発見した。直ぐに結果に驚いて友人にメールしたり、同僚に話した。それ以来、ちょうど3年、相当詳しい記録と経過が記録されている。重要なものは再生核研究所声明として英文と和文で公表されている。最初のものは

再生核研究所声明 148(2014.2.12): 100/0=0,  0/0=0 - 割り算の考えを自然に拡張すると ― 神の意志

で、最新のは

Announcement 352 (2017.2.2):  On the third birthday of the division by zero z/0=0 

である。

アリストテレス、ブラーマグプタ、ニュートン、オイラー、アインシュタインなどが深く関与する ゼロ除算の神秘的な永い歴史上の発見であるから、その日をゼロ除算記念日として定めて、世界史を進化させる決意の日としたい。ゼロ除算は、ユークリッド幾何学の変更といわゆるリーマン球面の無限遠点の考え方の変更を求めている。― 実際、ゼロ除算の歴史は人類の闘争の歴史と共に 人類の愚かさの象徴であるとしている。
心すべき要点を纏めて置きたい。

1)     ゼロの明確な発見と算術の確立者Brahmagupta (598 - 668 ?) は 既にそこで、0/0=0 と定義していたにも関わらず、言わば創業者の深い考察を理解できず、それは間違いであるとして、1300年以上も間違いを繰り返してきた。
2)     予断と偏見、慣習、習慣、思い込み、権威に盲従する人間の精神の弱さ、愚かさを自戒したい。我々は何時もそのように囚われていて、虚像を見ていると 真智を愛する心を大事にして行きたい。絶えず、それは真かと 問うていかなければならない。
3)     ピタゴラス派では 無理数の発見をしていたが、なんと、無理数の存在は自分たちの世界観に合わないからという理由で、― その発見は都合が悪いので ― 、弟子を処刑にしてしまったという。真智への愛より、面子、権力争い、勢力争い、利害が大事という人間の浅ましさの典型的な例である。
4)     この辺は、2000年以上も前に、既に世の聖人、賢人が諭されてきたのに いまだ人間は生物の本能レベルを越えておらず、愚かな世界史を続けている。人間が人間として生きる意義は 真智への愛にある と言える。
5)     いわば創業者の偉大な精神が正確に、上手く伝えられず、ピタゴラス派のような対応をとっているのは、本末転倒で、そのようなことが世に溢れていると警戒していきたい。本来あるべきものが逆になっていて、社会をおかしくしている。
6)     ゼロ除算の発見記念日に 繰り返し、人類の愚かさを反省して、明るい世界史を切り拓いて行きたい。
以 上

追記:

The division by zero is uniquely and reasonably determined as 1/0=0/0=z/0=0 in the natural extensions of fractions. We have to change our basic ideas for our space and world:

Division by Zero z/0 = 0 in Euclidean Spaces
Hiroshi Michiwaki, Hiroshi Okumura and Saburou Saitoh
International Journal of Mathematics and Computation Vol. 28(2017); Issue  1, 2017), 1-16. 
http://www.scirp.org/journal/alamt   http://dx.doi.org/10.4236/alamt.2016.62007
http://www.ijapm.org/show-63-504-1.html

http://www.diogenes.bg/ijam/contents/2014-27-2/9/9.pdf

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